Observação: Quase a cada palavra, estas frases demonstram que o seu autor se encontra reduzido a especulações aventurosas. Quando ousa avançar sem o mínimo indício que eventualmente Hitler se fez entender por «um silêncio ou um gesto de assentimento», não faz mais que retomar a teoria do «nod» (sinal de cabeça do Führer!) emitida pelo professor Christopher Browning no processo Zündel em Toronto em 1988. Nenhum universitário de convicções anti-revisionistas se mostrou mais patético nem mais néscio que este shabbat-goy. A tal ponto é verdade que, aniquilada pelas vitórias revisionistas, a tese oficial acabou por esvaziar-se de todo o conteúdo científico.
domingo, 31 de maio de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XX)
Observação: Quase a cada palavra, estas frases demonstram que o seu autor se encontra reduzido a especulações aventurosas. Quando ousa avançar sem o mínimo indício que eventualmente Hitler se fez entender por «um silêncio ou um gesto de assentimento», não faz mais que retomar a teoria do «nod» (sinal de cabeça do Führer!) emitida pelo professor Christopher Browning no processo Zündel em Toronto em 1988. Nenhum universitário de convicções anti-revisionistas se mostrou mais patético nem mais néscio que este shabbat-goy. A tal ponto é verdade que, aniquilada pelas vitórias revisionistas, a tese oficial acabou por esvaziar-se de todo o conteúdo científico.
Inacreditável: Ao Serviço da Verdade Histórica!
Então, nas circunstâncias certas eles poderiam até me extraditar para a Suécia para o julgamento, um país que heroicamente supriu o Terceiro Reich com reservas de minério de ferro, até mesmo quando as últimas vítimas do genocídio Nazista estavam sendo mortas.
O quê? Eu admito que houve mortes e genocídio (ou Genocídio, como meu corretor quer que eu chame), mas quase que com a mesma força eu insisto que não houve um holocausto? Como isso é possível? Bem, se você transformar eventos históricos em dogmas políticos atuais, (que até meu computador acredita) você estará então criando um tipo de religião secular, sem nenhum deus, que se torna obrigatória para qualquer um que queira participar da vida pública. Mesmo que os dogmas, por definição, são tão simplistas e grosseiros que não apenas são habitualmente falsos, como de fato provavelmente o são.
De acordo com a lei alemã, é uma ofensa dizer que seis milhões de Judeus não morreram em um holocausto. Muito bem então. Eu sou um criminoso na Alemanha. Por mais eficientes que fossem os Nazistas, eles não eram tão cirurgicamente precisos a ponto de matar seis milhões de Judeus – nenhum Judeu a mais ou a menos. Leia o resto do artigo aqui.
Dr. Mengele iniciou suas atividades em Auschwitz a 30 de maio de 1943. Seu superior direto, o médico SS Dr. Eduard Wirths, nomeou-o como médico do chamado "Campo das famílias de ciganos", na área BIIe de Birkenau. [1] Mengele interessou-se principalmente pelo estudo de gêmeos, especialmente crianças, e organizou em seguida para isso uma sala de recepção:
A brasileira afirmou que seu corpo foi marcado pelos agressores com a sigla do SVP (Partido do Povo Suíço), maior partido de direita do país. Paula ainda contou que o ataque teria feito com que ela abortasse de gêmeos e acusou os policiais que a atenderam de terem desconfiado da veracidade da história. O governo brasileiro entrou no caso e até o embaixador da Suíça no Brasil foi convocado pelo Itamaraty para dar explicações.
Paula está sendo alvo de um processo por falso testemunho, mas sua condição psiquiátrica é instável. Seu advogado, Roger Muller, confirmou que Paula está tendo "acompanhamento profissional", mas não quis entrar em detalhes. Ela foi levada ontem para uma clínica apresentando um quadro tido como "complicado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
sábado, 30 de maio de 2009
Os Limites do Terrorismo e Outras Notícias
quinta-feira, 28 de maio de 2009
O Livro da Quinta
O novo livro de Antony Beevor, que pode ser encontrado aqui, já está a levantar alguma polémica, especialmente depois Beevor ter referido que o bombardeamento Aliado à cidade Francesa de Caen, durante o Dia D, "esteve muito próximo de ser um autêntico crime de guerra".
Leiam mais sobre este assunto aqui.
Revisionismo do Holocausto (IV)
* Auschwitz não era um ‘campo da morte’, como foi alegado nos julgamentos, mas um grande complexo industrial na Polónia e onde os detidos eram obrigados a trabalhos forçados.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Qualquer Dia, Num Local Bem Perto de Si...
(…) O estado tem uma ponderosa arma à sua disposição para controlar as massas: o medo. A minoria pode controlar e escravizar a maioria enquanto a maioria temer a minoria. O estado fará tudo o que estiver ao seu alcance para manter esse controlo. O estado mentiu em diversas circunstâncias, como no ataque a Pearl Harbor; mentiu sobre o incidente no Golfo de Tonkin; mentiu sobre o atentado na cidade de Oklahoma; mentiu sobre o TWA 800; mentiu sobre Ruby Ridge; mentiu sobre Waco e mentiu sobre o o 9/11. A grande essência do governo é o medo e a mentira.
Leia o artigo na integra aqui.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Sete Crianças Judias
A pequena peça de 10 minutos de Churchill consiste em sete curtas cenas em que adultos Israelitas discutem como deverão explicar às crianças, que nunca são vistas em palco, sete momentos chaves de Israel e da história Judia. Isto inclui o Holocausto, a primeira Intifada e o recente bombardeamento de Gaza. De acordo com Churchill, a peça explora "as dificuldades de explicar a violência às crianças.
Revisionismo do Holocausto (III)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Mais Umas Ligações
Partido Popular Monárquico Denuncia 'Bilderberg'
domingo, 24 de maio de 2009
'Afirmacionistas' VS 'Negacionistas'
Ao contrário do que muitos dizem, nenhum revisionista pretende cair na ‘vitimização’. O que os revisionistas não percebem é o porquê de tantos procurarem silenciá-los de todas as formas possíveis. Como já referi, actualmente, os revisionistas passaram a ser considerados ‘negacionistas’. Porém, esse termo não tem qualquer sentido porque, pessoalmente, não ando aqui a ‘negar’ seja o que for. Eu não nego, AFIRMO!
Mas do que têm medo, afinal, certas pessoas e certos grupos, sejam eles religiosos, políticos ou outra coisa qualquer?! Os ‘afirmacionistas’ (vou, a partir de hoje, tratá-los assim) apenas e só se preocupam em defender a história oficial do facto histórico denominado “Holocausto”. Tudo o que possa questionar o que para eles é intocável, é prontamente remetido para o “anti-semitismo” e “propaganda nazi” e leva, quase imediatamente, o autor a pesadas penas, que podem ir desde a multa à prisão.
Este tipo de “resposta” só mostra que o argumentos “afirmacionistas” para as questões revisionistas estão a esgotar-se. E só lhes resta a repressão, a censura, a violação da liberdade de expressão e de informação!
O Revisionismo Histórico não se limita à Segunda Guerra Mundial. Factos mais recentes têm merecido uma atenção particular – apesar de haver sempre alguém que, não tendo outro argumento – prefere olhar para o lado e dizer que tudo não passam de “teorias da conspiração”.
sábado, 23 de maio de 2009
Revisionismo do Holocausto (II)
* As ‘provas’ para a OJV consistem, essencialmente, em registos dos “testemunhos” dos julgamentos de Nuremberga.
No entanto, os Judeus, como forma de vingança, foram, em muitas ocasiões, encarregues desses julgamentos. (De acordo com Louis Marshalko, no seu livro The World Conquerers, dos 3000 funcionários judiciais, 2400 eram Judeus). Acrescentava-se ao problema o facto de que (1) não havia nenhum outro precedente histórico para julgamentos para crimes de guerra em que só os vencidos foram chamados para explicar as suas acções; e (2) estes julgamentos transgrediram o princípio fundamental de imparcialidade que ninguém pode ser condenado por transgredir uma lei que apenas foi instituída 'ex post facto', ie, depois do crime ser cometido.
* As 'confissões' usadas em tribunal foram bastante duvidosas, uma vez que muitas foram obtidas sob tortura ou através de outros métodos contrários a qualquer ética, tais como a ameaça à família dos que estavam a ser acusados (De acordo com o académico Britânico Vivian Bird, mais de cem réus Alemães foram agredidos nos testículos pelos seus “interrogadores”). Duas confissões foram particularmente duvidosas: a que diz respeito a Rudolf Hoss, comandante de Auschwitz, que terá sido (entre outras coisas) escrita numa língua que ele não dominava e que, posteriormente, levou à criação do número ‘seis milhões’; e a de Kurt Gerstein, cujas dúvidas até deram origem a dissertação de uma tese Francesa.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
O Livro da Quinta
Evandro Cristofolini (podem ver o seu blogue aqui) deixou um comentário num 'post' anterior onde alertava para a saída de mais um livro pertencente à "linha testemunhal pseudo-literária Anne Frank". O livro foi editado no Brasil (a versão original pode ser adquirida aqui) e, com a devida vénia, vou fazer o "copy-past" do comentário do Evandro que considerei bastante demolidor.
"CHEGOU EM NOSSAS BIBLIOTECAS ESCOLARES UM LIVRO: “A MALA DE HANA” uma história real, da autora Karen Levine.Logo que o vi me interessei sobre seu conteúdo, já que se trata do famoso HOLOCAUSTO.
Para quem só conhece a versão oficial do Holocausto, o livro só reforça o que já se sabe, mas para quem já conhece um pouco da OUTRA versão, há muitas observações a se fazer. Se você for ler, ao terminar compartilhe comigo dessas dúvidas.
NO LIVRO CONSTA QUE:
Os judeus, e assim a família de Hana, eram obrigados a usar um pano amarelo com uma estrela quando saíam de casa. Mas por que as fotos de Hana e do irmão que constam no livro os mostram sempre tão sorridentes e felizes? (sem estrela e nem pano amarelo! Mesmo depois de seus pais terem sido enviados para os campos!)
Os desenhos de Hana: se os campos de concentração eram tão superlotados assim, se passavam fome, dormiam amontoados, como ainda podiam se organizar para aulas de pintura e música? No livro diz que nunca tinham privacidade, nunca havia comida suficiente, e ainda por cima, muitos nazistas CRUÉIS para patrulhar os campos!! (que espertos esses jovens judeus não? conseguiam burlar toda essa fiscalização! Impressionante!...)
Se os campos de concentração eram tão terríveis assim, os nazistas sempre cruéis e cheios de cães raivosos, prontos para atacar, como se explica que Hana poderia sair de vez em quando e ir sozinha até o prédio dos meninos para falar com seu irmão? Será que nenhum carrasco nazista com seu cão rangedor de dentes não iria perceber? E que coragem de Hana, você não acha?...Se os campos de concentração eram tão terríveis assim, por que as meninas podiam passar algumas horas por dia no pomar, cuidando das plantas e flores, e como menciona o livro, ainda aproveitando para fazer uma "boquinha" e comer alguns moranguinhos? Pelo certo teria que haver um carrasco gritando, mandando todo mundo calar a boca, talvez atirando em uma delas para servir de exemplo!! Se tivesse escrito isso, não teria ficado tão na cara!
Se o objetivo dos carrascos nazistas era matar essas pessoas, porque não fizeram isso logo no começo? Se a morte era assim tão previsível, não teria sido mais prático para os alemães matarem todos com um tiro na cabeça? Teriam poupado muito "gás venenozo"!
Se tantos inocentes judeus morreram nas alegadas câmaras de gás, milhões e milhões, tendo depois os seus corpos queimados, não deveriam existir montes de cinzas para a comprovação?Interessante que na história “real” de Hana, ela e o irmão estão sempre firmes, os pais são presos, e eles nem choram! Vão morar com os tios, mas todo dia almoçam na casa deles, onde a empregada faz a comida de sempre! (isso não é estranho?). Relato impressionante esse, tem até os pensamentos dela e do irmão, a narração é em primeira e em segunda pessoa, com inúmeros detalhes. Qual é a fonte?
Talvez tenha queimado em algum incêndio!!!...
O HOMEM DOS CUPONS: muito estranho também o fato contado de que o homem que distribuía cupons para o almoço ter gostado de Hana, os nazistas não eram sempre carrancudos e mal educados? Por que o soldado que distribuía o cupom ia mandar colocar mais pão em sua comida? Se ela seria enviada para uma suposta câmara de gás, qual o objetivo de alimentar? E depois, se dizem que os nazistas não gostavam de judeus, como ela explica o fato de um soldado querer dar mais comida para ela?...Aulas secretas no sótão dos prédios de concentração? Sem comentários...
Aulas de corte e costura? Se viviam empilhados e com fome, como as meninas teriam condições de dar cursos de corte e costura para si mesmas?
Professor de artes? Não era um prédio só para meninas? De onde vinha esse professor de artes? Será que os carrascos nazistas não iriam perceber que nesse prédio onde ela teria passado dois anos, havia aula de música e pintura? E as brincadeiras? Se estavam tão desesperados assim, tão empilhados e com fome, é de admirar que tivessem ânimo para brincar!!
O livro que mostra uma história “real”, conta que Hana reclamava que nunca havia o suficiente para matar a fome, os moradores recebiam uma rosquinha frita, uma vez por semana. Ela nunca comia a sua, deixava para entregar ao seu irmão!!Que emocionante! Ela estava morta da fome, ganhava uma rosquinha frita por semana e ainda não comia? (Meu Deus, qualquer leitor atento percebe que tem algo errado aí!)
Diz no livro (pág 83) o seguinte: Hana e suas antigas companheiras de quarto marcharam (já em Auschwitz, em direção às supostas câmaras de gás). Passaram por grandes barracões, viram os rostos esqueléticos dos prisioneiros, que olhavam pelas frestas das portas. Foram ordenadas a entrar num grande prédio. As portas se fecharam atrás delas com um barulho terrível!
Nesse fato a autora do livro se superou! Está narrando o que aconteceu com Hana, logo que chegou a Auschwitz. Até parece que a autora presenciou tudo, não é? Imagina, ela até sabe que o barulho da porta foi terrível! Quem contou isso a autora? Talvez algum soldado alemão com seu cachorro raivoso, arrependido de matar tantas criancinhas? Ou talvez o carrasco que acionou o suposto gás?...
Já que todos morreram pelo gás venenoso, como a autora pode “criar esse cenário”?
A MALA NÃO É ORIGINAL – ao final do livro tem uma observação, dizendo que a mala que foi enviada para o Japão não é a original, a “verdadeira” perdeu-se num misterioso incêndio? Desculpa perfeita não? Que incêndio mais conveniente!
O impacto de uma leitura dessas para os nossos jovens alunos é certeiro. Eles não vão se preocupar em fazer esses questionamentos, a maioria acredita no que lê, acha que é verdade!
Você já reparou como a visão tradicional do holocausto é repetida e VENDIDA incansavelmente? A maioria das pessoas que lerem esse livro vão lembrar de que os alemães mataram 6 milhões de judeus inocentes, um milhão e meio de crianças (FATOS NÃO COMPROVADOS!), que muitos foram mortos em câmaras de gás (QUE NÃO EXISTIRAM!).
LEIAM ESSE LIVRO, MAS PRESTEM ATENÇÃO PORQUE EM MUITAS OCASIÕES HÁ CONTRADIÇÃO ENTRE O QUE SE QUER INCUTIR SOBRE O HOLOCAUSTO E A HISTÓRIA DA MALA DE HANA.
NA MINHA OPINIÃO, JAMAIS ESSE LIVRO PODE SER UMA REFERÊNCIA SOBRE O HOLOCAUSTO, MUITO MENOS CONSIDERADO COMO UMA VERDADE HISTÓRICA!"
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Revisionismo do Holocausto (I)
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O termo “revisionismo histórico” foi usado pela primeira vez para identificar o trabalho do historiador Harry Elmer Barnes e dos seus seguidores, cujos trabalhos históricos iniciais abordavam a crítica à versão aceite dos factos ocorridos durante a Primeira Guerra Mundial que, segundo eles, possuíam enormes erros, mas foram fortemente influenciados pelos preconceitos de instituições que asseguravam sempre o trabalho dos “historiadores do sistema” responsáveis por essas versões. No entanto, Barnes realçou que o revisionismo histórico - "O esforço em corrigir os registos históricos à luz de uma maior recolha de factos e evidências, numa atmosfera política mais tranquila e numa atitude mais objectiva" nas suas próprias palavras (Barnes Review Oct 94: 3) – foi ele próprio uma actividade com uma longa história, recuando até mesmo à exposição da falsificação da "Doação de Constantino" por Lorenzo Valla (1407-57).
terça-feira, 19 de maio de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XIX)
segunda-feira, 18 de maio de 2009
As Histórias de Wiesel
... Durante a sua carreira, Wiesel contou muitas histórias de encantar sobre as suas supostas experiências durante a Segunda Guerra Mundial. Podem ser denominadas "mentiras de verdade", uma vez que servem para edificar [um mito?] e porque são contadas com intenções, supostamente de boa natureza, mesmo sem serem verdadeiras. Nas páginas seguintes, examinarei de forma mais minuciosa uma dessas "mentiras de verdade. ... Elie Wiesel, tão admirado por muitos líderes Católicos dos EUA, é, na realidade, um vigarista que se enriqueceu com os seus enormes contos. Embora cortejado por vários representantes 'desencaminhados' da Igreja, ele é, actualmente, um franco inimigo do Catolicismo tradicional e não deveria desempenhar qualquer papel na vida Católica deste país. Leia aqui o artigo na íntegra. Aqui e aqui podem ler mais sobre o mesmo assunto.
Visitas, Visitas...
sábado, 16 de maio de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XVIII)
Observação: O grande público é mantido na ignorância sobre um facto capital: o homem providencial que a imprensa do mundo inteiro havia apresentado como um investigador extraordinário que havia finalmente descoberto a prova científica da existência das câmaras de gás nazis, esse homem acabou por reconhecer o seu erro. Alguns anos mais tarde, nem um único órgão de imprensa assinalou a sua morte.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Algumas Notícias e Um Livro
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Filmes
O primeiro já antes tinha sido falado aqui, mas resolvi insistir. Faz parte dos revisionistas serem insistentes e não se deixarem derrotar com retóricas.
Difamation - O que é o 'anti-semitismo' actualmente, duas gerações após o Holocausto? Na sua abordagem e exploração da vida moderna Israelita, Yoav Shamir viaja pelo mundo em busca da maior manifestação moderna do 'ódio mais antigo´ e oferece-nos respostas fantásticas.
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XVII)
Observação: Em suma, J. Baynac diz: «Não há provas mas creio», enquanto que um revisionista pensa: «Não há provas, portanto nego-me a crer e o meu dever é contestar».
segunda-feira, 11 de maio de 2009
De Regresso, Sempre Contra a Areia
"A História é uma ciência, embora com algumas características específicas. Está dependente de todo o tipo de provas e evidências incluindo testemunhos que podem ser falsos ou falsificados.
Quando existe controvérsia ou se pretende provar um determinado ponto, tal como acontece nas outras ciências, procede-se a uma investigação mais profunda dando-se a conhecer todos os pormenores dessa investigação, de forma a que outros cientistas possam reproduzir e avaliar a experiência e os resultados nas mesmas condições.
Tal só não acontece quando o cientista é um vigarista (e há muitos casos desses).
No holocausto a situação é infinitamente mais grave: não apenas não é permitido a todos os cientistas e historiadores investigar as evidências e locais, como ainda são julgados se ousarem colocar em dúvida a «verdade estabelecida». Este facto implica vigarice. Não há outra explicação possível."
Fim de citação. Mais resumido, mais simples, mais directo e mais verdadeiro é impossível.
Fica o apontamento. Um excelente apontamento.
domingo, 10 de maio de 2009
A Criminalização da Crítica a Israel
Para monitorizar o anti-semitismo, este tem de ser definido. E qual é a definição deste? Basicamente, como definido pelo lobby israelita e por Abe Foxman, resume-se a todo e qualquer criticismo de Israel ou dos judeus.
Rahm Israel Emanuel não está na Casa Branca para lavar o chão. Mal consiga fazer aprovar a Lei Preventiva de Crimes de Ódio de 2009, passará a ser considerado um crime quando qualquer americano disser a verdade acerca do tratamento e do roubo das terras dos palestinianos por parte de Israel.
Será um crime para os cristãos reconhecer a afirmação constante no Novo Testamento referente à exigência por parte dos judeus para a crucifixação de Jesus.
Passará a ser crime relatar a extraordinária influência do lobby israelita na Casa Branca e no Congresso, tais como as resoluções redigidas pelo AIPAC a apoiar os crimes de guerra israelitas contra os palestinianos em Gaza que foram endorsadas a 100 porcento pelo Senado dos EUA e a 99 porcento pela Câmara dos Deputados, enquanto o resto do mundo condenava Israel pelo seu barbarismo.
Passará a ser crime duvidar do Holocausto.
Passará a ser crime notar a representação desproporcional dos judeus na comunicação social, nas finanças e na política externa.
Por outras palavras, significará o fim da liberdade de expressão, do livre inquérito e da Primeira Emenda da Constituição. Quaisquer factos ou verdades que causem celeuma sobre Israel serão pura e simplesmente proibidos.
Dado o pundonor do governo dos EUA, este levará Washington a aplicar a lei dos EUA a toda e qualquer nação e organização, o que acontecerá à Cruz Vermelha Internacional, à Comissão para os Direitos Humanos das Nações Unidas e às várias organizações de defesa dos direitos humanos que têm exigido investigações referentes ao assalto militar israelita à população civil de Gaza? Serão presos pelo crime de ódio de crítica “excessiva” de Israel?
Trata-se de um problema sério.
Um relatório recente da ONU, que ainda não foi divulgado na sua totalidade, culpa Israel pelas mortes e pelos feridos que resultaram nas suas instalações em Gaza. O governo israelita reagiu acusando o relatório da ONU de ser “tendencioso, claramente parcial”, o que coloca o relatório da ONU na categoria de crítica excessiva e forte sentimento anti-Israel criada pelo Departamento de Estado.
Israel está a safar-se com a utilização flagrante do governo estadunidense como ferramenta para silenciar os seus críticos apesar do facto da imprensa israelita e os soldados israelitas terem exposto as atrocidades israelitas em Gaza e o assassínio premeditado de mulheres e crianças urgido aos invasores por parte de rabinos israelitas. Estes actos constituem claramente crimes de guerra.
Foi a imprensa israelita que publicou as fotografias das t-shirts dos soldados israelitas que indicam que o assassínio voluntário de mulheres e crianças faz agora parte da cultura do exército israelita. Estas t-shirts são uma expressão horrenda de barbárie. Por exemplo, uma retrata uma mulher palestiniana grávida com uma mira sobra o seu estômago e a frase, “Um tido, duas baixas”. Estas t-shirts são uma indicação de que a política de Israel para com os palestinianos é uma política de exterminação.
É verdade que durante anos o mais vigoroso criticismo do tratamento dos palestinianos por parte de Israel tem vindo da imprensa israelita e dos grupos pacifistas israelitas. Por exemplo, o jornal israelita Haaretz e Jeff Halper do ICAHD têm manifestado uma consciência moral que aparentemente não existe nas democracias ocidentais nas quais os crimes israelitas são encobertos e até louvados.
Será a lei de crime de ódio estadunidense aplicada ao Haaretz e a Jeff Halper? Serão os comentadores estadunidenses que apesar de eles mesmos não o afirmarem mas meramente noticiarem que o Haaretz e Halper afirmaram algo serão detidos por “disseminarem o ódio a Israel, um acto anti-semita”?
Muitos estadunidenses foram submetidos a lavagem cerebral pela propaganda de que os palestinianos são terroristas que ameaçam a inocente Israel. Estes estadunidenses verão a censura meramente como parte da necessária guerra ao terror. Irão aceitar a demonização dos seus compatriotas que relatam factos desagradáveis sobre Israel e concordarão que essas pessoas sejam punidas por auxiliarem e defenderem terroristas.
Está em marcha uma grande jogada para criminalizar a crítica a Israel. Os professores universitários estadunidenses caíram vítimas da tentativa bem organizada para a eliminação de todo o criticismo de Israel. Norman Finkelstein viu negada a sua posse como professor numa universidade católica graças ao poder de pressão do lobby israelita. Agora o lobby israelita está atrás do professor da Universidade da Califórnia (de Santa Bárbara), William Robinson. O crime de Robinson: a sua cadeira de relações internacionais incluía a leitura de alguns ensaios críticos da invasão de Gaza por Israel.
O lobby israelita aparentemente teve sucesso em convencer o Departamento da Justiça (sic) de Obama de que é anti-semitismo acusar dois funcionários judeus do AIPAC, Steven Rosen e Keith Weissman, de espionagem. O lobby israelita obteve sucesso no adiamento do seu julgamento por quatro anos, e agora o Procurador Geral Eric Holder retirou as queixas. Contudo, Larry Franklin, o funcionário do Departamento de Defesa acusado de fornecer ficheiros secretos a Rosen e a Weissman, encontra-se a cumprir 12 anos e 7 meses de cadeia.
O absurdo é extraordinário. Os dois agentes israelitas não são culpados de receber ficheiros secretos, mas o funcionário americano que lhes entregou esses documentos é culpado de os ter entregue! Se não existem espiões nesta história, porque é que Franklin foi condenado por entregar documentos a espiões?
Criminalizar a crítica de Israel destrói qualquer esperança da América possuir uma política externa independente no Médio Oriente que sirva os interesses estadunidenses em vez dos interesses israelitas. Elimina qualquer perspectiva dos estadunidenses escaparem à sua enculturação com propaganda israelita.
Para manter as mentes estadunidenses cativas, o lobby está a trabalhar para proibir como anti-semitismo qualquer verdade ou facto desagradável que seja pertinente a Israel. É permissível criticar todos os outros países do mundo, mas é anti-semitismo criticar Israel, e o anti-semitismo será em breve considerado um crime de ódio universalmente no mundo ocidental.
A maior parte da Europa já criminalizou a dúvida sobre o Holocausto. É até considerado crime confirmar que este aconteceu mas concluir que foram assassinados menos de 6 milhões de judeus.
Porque é o Holocausto um tema ao qual não se permite o escrutínio? Como pode ser que um caso apoiado em factos irrefutáveis possa ser colocado em causa por malucos e anti-semitas? Certamente que este caso não precisa de ser salvaguardado pelo policiamento intelectual.
Prender pessoas por terem dúvidas é uma antítese da modernidade.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A Misteriosa Lista de Auschwitz
Os historiadores que estudam Auschwitz estão a pedir ajuda depois de terem encontrado uma misteriosa lista de 17 soldados Britânicos escondida num bunker daquele campo Nazi. Os nomes foram descobertos por acidente durante um trabalho de rotina de preservação naquele campo Polaco e surpreenderam os historiadores locais.Alguns acreditam que possam ter sido prisioneiros de guerra Judeus que foram mandados para morrerem naquele campo depois da sua captura.
O historiador Polaco Dominik Synowic questiona-se: "O que teria sido aquela lista continua a ser um mistério.”"Eram claramente nomes de soldados Ingleses, presumivelmente prisioneiros de guerra, mas temos que tentar descobrir mais sobre eles e queremos que a Grã-Bretanha nos ajude. Os apelidos incluem os nomes Osborne, Lawrence e Gardiner (…)”.
Outros acreditam que a lista possa conter os nomes de alguns dos homens que pertenceram à Divisão SS Britânica e que lutaram ao lado dos Nazis na Segunda Guerra Mundial.” Sem mais informações, não chegaremos a qualquer conclusão. Podem ter sido até soldados que morreram na libertação do campo”, acrescentou um historiador.
Leia aqui a notícia na íntegra.