sábado, 15 de agosto de 2009

As Mentiras do Caça-Nazis (IV)





(Continuação)



4 - A PEDRA, O PÉ E A GANGRENA


VO - Todos os dias saiam descalços para trabalhar na pedreira do campo de concentração de Gross-Rosen, perto de Wroclaw. Mas a cada jornada, o grupo de 100 homens perdia um elemento. Simon Wiesenthal sabia que a sua hora tinha chegado. Pressentiu um guarda atrás das costas e virou-se. "Ia esmagar a minha cabeça com uma pedra. Virei-me de novo. Surpreendido, deixou cair o calhau. Desfez-me um dedo do pé. Gritei", relatou. Valeu-lhe que havia uma inspecção da Cruz Vermelha ao campo, nesse dia. De outra forma não teria sido levado para o posto de primeiros socorros e nem lhe teriam amputado o dedo a sangue frio enquanto dois homens o agarravam. As dores pioraram nas 24 horas seguintes. Um médico teve de lhe drenar uma bolha de pus na sola do pé. "A gangrena espalhou-se por toda a sola", disse.


NV - Mais uma vez a palavra de Wiesenthal contra a de mais ninguém. Não há qualquer outro relato, do próprio ou de outra fonte, que permita confirmar a história. E há mais pormenores que levantam dúvidas a Walters: "Se houvesse mesmo uma inspecção da Cruz Vermelha a Gross-Rosen, as SS teriam suspendido temporariamente as execuções." Além disso, nessa altura, a ONG nem sequer podia entrar nos campos. Quanto aos factos médicos relatados, "não são, de todo, plausíveis".


COMENTÁRIO: Parece que, para este caso, nenhum delegado da Cruz Vermelha teve a coragem de vir a público desmascarar a palhaçada e o embuste deste guru do Holoconto! Mas bastou consultar os registos da mesma para perceber que não existiu qualquer inspecção! Portanto, este episódio É MAIS UMA MENTIRA!

Além disso, mais uma vez, temos "testemunhos" sem provas. Um hábito na literatura dos "sobreviventes".

Resta-nos rir. E muito!... rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs


(Continua)

3 comentários:

Humilde Canalizador disse...

Ao fim e ao cabo, os campos de concentração eram colónias de férias, Hitler era um amigalhaço para os Judeus, nunca nenhum Judeu foi morto, os Judeus é que meteram os alemães nas câmaras de gás, e a II G.G. foi uma agressão dos maus contra os nazis, que são bonzinhos e só querem paz e amor!

Humilde Canalizador disse...

Vamos lá ver se ter deixado aqui este comentário não me vai custar um tiro ou uma facada...

Johnny Drake disse...

"Ao fim e ao cabo, os campos de concentração eram colónias de férias, Hitler era um amigalhaço para os Judeus, nunca nenhum Judeu foi morto, os Judeus é que meteram os alemães nas câmaras de gás, e a II G.G. foi uma agressão dos maus contra os nazis, que são bonzinhos e só querem paz e amor!"

Leu isso aonde, caro Jorge? Aqui não foi, com certeza. Ninguém aqui disse tal coisa.

Primeiro, tem que perceber o que é e o que não é o Revisionismo Histórico ou o Revisionismo do Holocausto.

Aconselho (entre inúmeros exemplos) que leia isto:

http://vho.org/Intro/P/index.html


Em segundo lugar, se está tão incomodado com o livro de Walters, mande-lhe também um comentário para demonstrar a sua discordância.
No Revisionismo em Linha apenas pretendemos demonstrar que a história que nos contam pode não ter sido assim. Nem existe a obrigatoriedade de concordarmos pessoalmente com tudo o que publicamos. Chama-se a isso LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE INFORMAÇÃO. Não sei se sabe o que é isso.

"Vamos lá ver se ter deixado aqui este comentário não me vai custar um tiro ou uma facada..."

Torna-se difícil definir este tipo de comentário. O Jorge deve ter feito confusão com o blogue e até acredito que este comentário nem era para aqui...
Lembre-se sempre de uma coisa:
A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

Os revisionistas são ofendidos, agredidos, multados e presos. Não são eles que fazem isso ou coisas semelhantes. Eles é que sofrem na pele apenas porque têm uma opinião diferente. Chama-se "delito de opinião" ou "crime de pensamento". Não sei se sabe o que é isso. Sabe, dizer que se vive em democracia obriga-me sempre a questionar se as pessoas sabem mesmo onde vivem...

Cumprimentos e espero vê-lo aqui outra vez, mas agora mais a sério.