É comummente aceite que os nazis mataram cerca de 6 milhões de judeus.
É sabido que os comunistas assassinaram, só no período estalinista, entre 25 e 27 milhões de pessoas.
O que se desconhecia - e para mim foi uma completa surpresa - é que Winston Churchill, um dos mais venerados estadistas do século passado, também tem a sua quota-parte de mortos.
Já se sabia que Churchill não tinha em grande conta a vida humana quando, apenas a três meses do fim da II Guerra Mundial, estava a Alemanha já militarmente exangue, ordenou, com o auxílio norte-americano, o criminoso massacre aéreo de Dresden, no qual pereceram 250 mil civis sob o efeito devastador das bombas de fósforo.
Agora ficámos a saber que, em 1943, o primeiro-ministro inglês provocou deliberadamente a morte, pela fome, de 3 milhões de indianos que viviam, então, sob domínio britânico. Metade do que matou Hitler e, é certo, 1/9 do que assassinou Estaline.
Em todo o caso, um número impressionante, que atira a reputação de Churchill também para o caixote do lixo da infâmia.
Num recente livro, intitulado “Churchill’s Secret War”, Madhusree Mukerjee, estudiosa que já pertenceu ao conselho de editores da Scientific American, denuncia o desvio de alimentos que Churchill fez de Bengala, região propositadamente empobrecida pelas políticas segregacionistas da administração britânica, recusando mesmo a ajuda alimentar oferecida por americanos e canadianos, que teria permitido evitar aquele autêntico holocausto indiano. [Podem continuar a ler aqui].
É sabido que os comunistas assassinaram, só no período estalinista, entre 25 e 27 milhões de pessoas.
O que se desconhecia - e para mim foi uma completa surpresa - é que Winston Churchill, um dos mais venerados estadistas do século passado, também tem a sua quota-parte de mortos.
Já se sabia que Churchill não tinha em grande conta a vida humana quando, apenas a três meses do fim da II Guerra Mundial, estava a Alemanha já militarmente exangue, ordenou, com o auxílio norte-americano, o criminoso massacre aéreo de Dresden, no qual pereceram 250 mil civis sob o efeito devastador das bombas de fósforo.
Agora ficámos a saber que, em 1943, o primeiro-ministro inglês provocou deliberadamente a morte, pela fome, de 3 milhões de indianos que viviam, então, sob domínio britânico. Metade do que matou Hitler e, é certo, 1/9 do que assassinou Estaline.
Em todo o caso, um número impressionante, que atira a reputação de Churchill também para o caixote do lixo da infâmia.
Num recente livro, intitulado “Churchill’s Secret War”, Madhusree Mukerjee, estudiosa que já pertenceu ao conselho de editores da Scientific American, denuncia o desvio de alimentos que Churchill fez de Bengala, região propositadamente empobrecida pelas políticas segregacionistas da administração britânica, recusando mesmo a ajuda alimentar oferecida por americanos e canadianos, que teria permitido evitar aquele autêntico holocausto indiano. [Podem continuar a ler aqui].
2 comentários:
Interessante o tema do livro, já vou encomendar o meu.
Obrigado.
O Holocausto dos Judeus na Segunda Guerra Mundial não deve ser encarado como se os os Judeus tivessem sido os únicos a sofrer atrocidades naquele período. A política sionista vai no sentido disso mesmo, o que está errado.
Enviar um comentário