(continuação)
O relatório Leuchter
Em Abril de 1988, durante o segundo julgamento de Zundel, em Toronto, David Irving soube que um técnico Americano em execuções, Fred Leuchter, tinha sido contactado pelo conselheiro de Ernst Zundel, Robert Faurisson, e tinha voado ara a Polónia com um pequeno grupo de ajudantes para examinar as supostas câmaras de gás em Auschwitz I, Auschwitz-Birkenau e Majdanek. Após o seu regresso, Leuchter escreveu um relatório onde concluiu que aqueles locais não podiam ter sido usados como câmaras de gás por razões técnicas. O mais importante é que Leuchter e a sua equipa tinham retirado amostras das paredes das supostas câmaras de gás de Auschwitz I e Birkenau onde, de acordo com a historiografia oficial, um grande número de Judeus tinham sido mortos com ácido prússico. As amostras foram analisadas posteriormente num laboratório Americano. Os testes revelaram que não existiam vestígios de cianeto ou níveis extremamente baixos, enquanto que uma amostra retirada da Instalações de Desinfestação nº 1 de Birkenau continha uma percentagem excessivamente alta de cianeto. [3]
O relatório de Leuchter confirmou aquilo que David Irving deve ter suspeitado ou aquilo que, de facto, ele já sabia: A história da câmara de gás de Auschwitz não passava de uma fraude monstruosa. Irving acreditava agora que a história do "Holocausto" cairia por terra num futuro próximo e dar uma ajuda. David Irving, cujo génio os historiadores tacanhos do sistema recusam teimosamente a reconhecer, conseguiu envergonhá-los a todos; seria o primeiro proeminente historiador a ridicularizar a fraude de Auschwitz. No final do julgamento de Zundel, Irving apareceu como testemunha de defesa. Endossou o relatório de Leuchter, que ele chamou de um "documento destruidor". Em 1988 e 1989, fez vários discursos questionando a existência de câmaras de gás para fins homicidas em Auschwitz: um desses discursos em terras Austríacas, em 1989, levaria à sua detenção e encarceramento naquele país dezesseis anos mais tarde.
A esperança de Irving de que o relatório de Leuchter levaria ao colapso imediato da mentira de Auschwitz não se materializou: Os Judeus lutaram pelas suas câmaras de gás como uma leoa pelos seus filhotes e David Irving foi rotulado como “negacionista do Holocausto". Numa sociedade Ocidental dominada pelos Judeus esta etiqueta é a marca de Cain. Irving foi maliciosamente marginalizado pelos meios de comunicação social, os seus livros desapareceram das livrarias e ele sofreu perdas financeiras enormes.
David Irving v. Deborah Lipstadt
Após um representante particularmente repugnante do lobby do Holocausto, uma tal Deborah Lipstadt, ter ultrajado Irving no seu livro Denying the Holocaust [Negando o Holocausto] [4], processou-a por difamação. O julgamento aconteceu em Londres, no iníco de 2000. Embora as possibilidades de Irving ganhar este caso serem praticamente nulas logo desde o início, ele podia ter chegado facilmente a uma tremenda vitória moral, demolindo a repulsiva Lipstadt e os seus peritos. Nem é preciso dizer que isso teria exigido uma boa e prévia preparação, mas devido à sua arrogância, Irving, que estava insuficientemente familiarizado com o particular assunto do "Holocausto", não considerou necessário estudar a literatura revisionista antes do julgamento.
Lembro-me nitidamente do meu desânimo quando li no jornal Judeu Suíço Jüdische Rundschau Maccabi que Irving "tinha admitido a existência dos furgões de gás. Era, de facto, verdade: Confrontado com o denominado "just document" [5] que a equipa de Lipstadt tinha apresentado como prova documental para o assassinato em massa de Judeus em furgões de gás, Irving tinha declarado o mesmo como autêntico, embora ele seja uma falsificação grosseira cheia de absurdos linguísticos e técnicos. Esta fraude tinha sido analisada detalhadamente por dois pesquisadores revisionistas, o Alemão Ingrid Weckert [6] ae o Francês Pierre Marais [7]. Uma vez que Irving consegue ler tanto Alemão como Francês com grande facilidade, ele não tem nenhuma desculpa para não saber destes estudos de tão grande importância.
O seu pobre conhecimento sobre o assunto forçou Irving a fazer vários espetaculares, mas totalmente desnecessárias concessões aos seus adversários. No seu veredicto, o juiz Charles Gray referiu correctamente:
"No decurso do julgamento Irving modificou a sua posição: Foi acabou por admitir que existiram gaseamentos a seres humanos em Auschwitz, mas numa escala limitada". [8]
Para crédito de Irving, deve ser salientado que ele fez um uso muito eficiente do argumento de Faurisson "Nenhuns buracos, nenhum Holocausto". De acordo com a "prova da testemunha ocular" em que a versão oficial dos acontecimentos é baseada, Leichenkeller (morgue) 1 do Krematorium II de Auschwitz-Birkenau foi usado como uma câmara de assassinato com gás onde, de acordo com Robert Jan van Pelt, perito de Lipstadt, aproximadamente 500.000 Judeus terão sido assassinados entre 1943 e 1944. Durante o julgamento, Irving demonstrou que as aberturas no telhado de Leichenkeller 1, por onde, supostamente, os elementos das SS largavam as tais bolinhas de Zyklon B, não existiram, o que significa que o suposto crime não podia ter sido perpetrado. Neste ponto, Irving ganhou um trunfo importante. Mesmo o juiz Charles Gray, que era bastante hostil para com Irving, admitiu honestamente no seu veredicto:
"Tenho que confessar que, tal como certamente pensa a maioria das outras pessoas, estava convencido que as provas do extermínio em massa dos Judeus nas câmaras de gás em Auschwitz eram irrefutáveis. Tenho, no entanto, que colocar de lado este preconceito quando avaliar as provas apresentadas pelas partes neste procedimento". [9]
(continua)
0 comentários:
Enviar um comentário