Quatro membros da Jewish Defence League, foram detidos na quarta-feira depois de um ataque a uma livraria de Paris dirigida por activistas pro- Palestina. Com idades entre os 16 e os 26 anos, os jovens foram detidos em Paris e nos seus subúrbios e foram levados sob custódia pr suspeita vandalizarem o estabelecimento. Vândalos mascarados irompeam pela loja, armados com paus cocktails molotovs no final da tarde de sexta-feira, destruindo os computadores e máquinas registadoras, assim como livros (…). Conhecida pelo seu apoio à causa Palestiniana, esta livraria de Paris já tinha sido atacada inúmeras vezes anteriormente. [Leia a notícia na íntegra]
Uma coisa todos sabemos: se os quatro jovens tivessem a cabeça rapada e as vítimas fossem Judeus e este crime corria o mundo, abria os telejornais e durante umas semanas não se falaria de outra coisa. Assim, a notícia sai "de mansinho", sem grande alarido, sem grandes críticas, não vá alguém ainda ser acusado de "anti-semitismo". E eu a pensar que a destruição e a queima de livros eram coisas... de uns certos "maus"...
O Revisionismo em Linha também desconhece se a Hungria também poderá sofrer ataques semelhantes depois dos legisladores daquele país terem recusado considerar a "negação do Holocausto" uma ofensa punível...
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