David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt" (I)
(continuação)
A história da câmara de gás a diesel
De acordo com a literatura oficial do "Holocausto", o (alegado) assassínio em massa em Treblinka, Sobibor e Belzec foi executado com os gases de motores a diesel. Mas tal como o engenheiro Friedrich Berg mostrou no seu trabalho, alvo de uma cuidada pesquisa, "Diesel Gas Chambers: Ideal for Torture, Absurd for Murder" ["Câmaras de Gás a Diesel: O ideal para Tortura, Absurdo para Assassinato"] [19], os motores a diesel são uma arma de assassinato extremamente fraca porque utilizam quantidades muito baixas de CO, mas contêm uma porcentagem consideravelmente alta de oxigénio. Qualquer motor a gasolina seria decididamente mais conveniente para o assassínio em massa do que um a diesel.
Os argumentos do Berg eram tão fortes que o lobby do Holocausto não fez nenhuma tentativa refutá-los. No livro Debating the Holocaust [Debater o Holocausto], Thomas Dalton afirma:"O assunto [do motor a diesel] é quase completamente evitado por qualquer escritor anti-revisionista. […] Isto é o admitir de forma forte e implícita que o tradicionalismo não tem qulquer resposta a Berg e aos revisionistas. [...] Mais recentemente os ‘bloggers’ tentaram abordar esta questão. Depois de admitirem que 'simplesmente não é praticável usar motores a diesel para gaseamentos… quando se pode ter acesso a motores a gasolina, Romanov [20] vem defender que a questão dos motores a diesel é "irrelevante" porque, no seu ponto de vista, qualquer um que reivindique que os motores eram a diesel simplesmente está equivocado. Argumenta que as testemunhas "melhor informadas” mencionaram gasolina, mas só pode citar duas: Fuchs (apenas para Sobibor), e Reder, que disse que o gás vindo dos escapes era lançado ao ar livre"! [21]
Deixem-me acrescentar que o argumento do ridículo blogger S. Romanov ("A questão dos motores a diesel é irrelevante") só demonstra a mentalidade esquisita deste indivíduo: Não existem provas nem documentais nem materiais para o holocausto "Aktion Reinhardt" e não há quaisquer testemunhas credíveis (que crédito podemos nós dar a testemunhas que "simplesmente estão equivocadas" com a arma de assassinato?); e, não obstante, o holocausto de Aktion Reinhardt é um facto provado e incontestável!
Por outras palavras: Os pilares em que o edifício descansava já foram, mas o edifício ainda fica, ou melhor, paira no ar! Um grande milagre!
Poderá David Irving ignorar o absurdo da história de câmara de gás a diesel? Não, não pode. Na conferência revisionista de 1983, que Irving assistiu, Friedrich Berg apresentou um ensaio que já continha quase todos os argumentos do seu outro artigo de 2003[22]. Irving, que fez o seu discurso no mesmo dia de Berg, declarou: "Devo dizer que fiquei profundamente impressionado pelo discurso do Sr. Friedrich Berg no início desta tarde. Achei tudo aquilo que disse muito impressionante". [23] Então logo em 1983, Irving ficou a tomar conhecimento que a história dos gaseamentos por escapes de motores a diesel era um disparate! Essa é a razão pela qual ele agora está obrigado a declarar que não está demonstrado que o (alegado) assassinato em massa foi executado por gás e que esta questão é "altamente controversa".
6 comentários:
Parte IX: Os resultados das escavações em Treblinka (1945)
Todos os historiadores concordam que nenhum dos campos da Ação Reinhardt possuía um crematório. Segundo autores do Holocausto, os cadáveres dos judeus gaseados foram primeiramente deixados em covas coletivas, porém, em 1943 eles foram exumados e queimados a céu aberto. Somente isso já basta para deixar a versão oficial parecer inacreditável. Todos os “normais” Campos de Concentração (p. ex. Dachau e Buchenwald) eram equipados com crematórios – por que então os alemães não construíram sequer um crematório nos “Campos de extermínio”, onde eles seriam cem vezes mais necessários?
Apoiado a inúmeros ensaios de queima executados por ele mesmo, Carlo Mattogno chega à conclusão que para a incineração de um cadáver de 45 kg, são necessários 160 kg de madeira [38] Segundo os cálculos de Mattogno, a incineração de 870.000 cadáveres (este é o número de vítimas citado por Arad; partindo-se das 750.000 vítimas de Hilberg, os valores se reduzem respectivamente) teria deixado 1.950 toneladas de cinza humana, assim como 11.100 toneladas de cinza de madeira. Além disso, existiriam miríadas de dentes, ossos e pedaços de ossos, pois dentes e ossos humanos nunca são completamente destruídos por uma queima a céu aberto.
Caso os soviéticos e poloneses tivessem encontrado só 10% de cinzas, dentes e ossos, eles poderiam montar uma acusação extremamente contundente contra os alemães. Eles convocariam uma comissão internacional (assim como os alemães fizeram após a descoberta das covas coletivas de Katyn) e teriam apresentado os resultados da averiguação forense no processo de Nurenberg. Neste caso, eles não teriam sido forçados em Nurenberg a lançar mão de absurdos como a “câmara de vapor”.
Em novembro de 1945, sob direção do juiz Zdzislaw Lukaszkiewicz, uma equipe polonesa conduziu escavações no antigo Campo de Treblinka e redigiu em seguida um relatório, o qual foi publicado trinta anos depois (!!) [39] No primeiro dia, os investigadores encontraram “uma grande quantidade de moedas polonesas, soviéticas, alemãs, austríacas e tchecas, além disso, fragmentos de panelas e frigideiras”, mas nenhum resto humano. No segundo dia, eles encontraram “todo tipo de louça, diferentes peças de casa, trapos de roupas, um grande número de mais ou menos avariados documentos poloneses, uma carteira de identidade bastante avariada de um judeu polonês e mais moedas”. No terceiro dia, eles encontraram “uma quantidade considerável de cinza e restos humanos”. No quarto dia, eles se deparam com “cacos de todo tipo de louça, um grande número de farrapos , moedas gregas, eslovacas e francesas, assim como resto de um passaporte soviético. A 13 de novembro, Lukaszkiewicz ordenou a suspensão das escavações, pois ele considerou “improvável” a descoberta de outras covas.
Como os poloneses encontraram na área do antigo campo restos humanos, não é de forma alguma uma surpresa. Segundo o documento Höfle, foram enviados 713.355 judeus para Treblinka ao longo do ano, e a deportação duraram – mesmo em pequena monta – até cerca de agosto de 1943. Sob estas circunstâncias, deve-se partir do pressuposto que milhares de deportados encontraram a morte no campo.
(se sintam totalmente livres para colocar em português de Portugal)
Totalmente de acordo com o comentador anterior.
Wahringham:
Muito obrigado pela tradução!
Por motivos profissionais e pessoais, este fim-de-semana vai ser um pouco complicado para mim a actualização do blogue - mas pode ser que consiga ainda fazer qualquer coisa...
Se quiser passar a fazer parte do grupo de trabalho deste espaço e tiver tempo e vontade para traduzir "algumas coisas" é só dizer! Trabalho não falta ;)
Quanto à parte do "se sintam totalmente livres para colocar em português de Portugal"... Como devo calcular, a "guerra" de palavras entre mim e algumas pessoas do blogue "O Holocausto" é capaz de ter afectado algumas outras pessoas brasileiras que lêem este espaço. Isso é o que pretende aquela figurinha ridícula e BURRA de nome "Ruberto Lucena".
As ditas "ofensas" são ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE para ele e não para o povo brasileiro na sua generalidade. Já tive oportunidade de visitar o seu país por duas vezes e fui recebido de forma excelente e fiz imensos amigos - espero lá voltar para o ano. Portanto, qualquer pessoa minimamente inteligente perceberá que apenas os crentes afirmacionistas são o alvo daquelas 'posts'.
A indicação foi somente por questão prática para tornar a leitura mais corrente. Quanto a essas picuinhas linguísticas; elas são irrelevantes frente ao tema... :o)
Pode apontar quais textos devem ser traduzido: já me considero parte do grupo!!!
W.
Wahringham
se possível, precisava que deixasse aqui um endereço electrónico para entrar em contacto consigo.
Enviar um comentário