quinta-feira, 2 de julho de 2009

O Caso Leonard Peltier


Tal como foi referido no 'post' anterior, a Amnistia Internacional que, supostamente, apoia 'prisioneiros de consciência', nos casos daqueles que se empenham nos supostos ‘discursos de ódio' (ie, aquilo o ‘Povo Eleito’ não gosta de ouvir) mantém um estranho silêncio, ou seja, os revisionistas ficam, mais uma vez, marginalizados. Nada que nos surpreenda.

O Revisionismo em Linha, pelo contrário, gosta de dar outro tipo de exemplos, outras formas de demonstrar que a liberdade de expressão e opinião deve existir sempre (e até já foram muitos os casos em que não concordamos obrigatoriamente com o que aqui publicamos).

Leonard Peltier não é revisionista. Nem anti-semita. Nem sobrevivente do Holocausto. Mas penso que também merece a nossa atenção.

Desde 1977, Leonard Peltier, índio da tribo Sioux, está preso nos Estados Unidos. Com 65 anos, cumpre dupla pena perpétua, acusado pelo assassinato de dois agentes do FBI. Há 33 anos, proclama sua inocência. Não existe prova alguma de sua culpa.

Falar dos índios norte-americanos equivale, muitas vezes, a falar em estereótipos: penas, bisões, tendas etc... Vivem nos Estados Unidos cerca de três milhões de índios, sobreviventes do genocídio cometido pelos colonos e militares norte-americanos no século XIX. A realidade de sua vida quotidiana está muito longe de todos esses clichês folclóricos. A maioria desses povos passa por dificuldades econômicas e problemas sociais decorrentes da perda de referências de identidade; o que leva a uma alta incidência de alcoolismo em muitas tribos. Apesar desses aspectos negativos, os índios continuam sendo sobreviventes da história.

Nos últimos 30 anos, uma renovação cultural, social e econômica surgiu nas diferentes tribos e reservas. Em conseqüência de suas lutas permanentes, esses esquecidos das Américas conseguiram uma certa melhoria em seu destino. Essas lutas se travam no dia-a-dia dos centros comunitários das grandes cidades ou nas reservas, longe do noticiário, o que contribui para o esquecimento de sua causa. Lutam pelo reconhecimento de suas culturas, de suas línguas, de sua identidade. Essas lutas se deram, por diversas vezes, de forma violenta.

Pode continuar a ler aqui e saber mais sobre este assunto também aqui.

4 comentários:

Roberto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Roberto disse...

Ô racistinha lusitano, estás preparado pra virar mulherzinha na cadeia aí em Portugal? Aguarde que vai ter troco aquelas suas últimas brincadeirinhas lá no blog, rsrsrsrs.

Vamos ver se o Jorginho Joãozinho é tão corajoso assim ou se é só "marra" pra soltar o recalque nesse pocilga antissemita e neonazista.

Não mexa com todo mundo que você "vê pela frente, pois nem todo mundo é muito chegado a certas "intimidades" ou "brincadeiras" com essa pocilga de suástica. Racismo é crime em Portugal, e ficar preso não deve ser uma coisa boa, já imaginou você sendo barrado de passar em outros países aí na Europa? Que coisa, não? rsrsrsrs.

Tchau.

Johnny Drake disse...

Vai ficar aqui guardado este comentário para que todos possam ver que tipo de gente é esta que se diz tolerante...Basta puxar um bocadinho por eles... e eles se revelam. Não pela baixeza da linguagem (já estou habituado), mas fica o pormenor da firmeza em querer mandar-me prender e/ou impedir-me de passear livremente pelo mundo. Isto são os assalariados do Sionismo na sua plenitude!

Roberto Lucena, afirmacionista, crente na teoria oficial do Holocausto prentende começar uma cruzada não contra aquilo que eu sou ou digo, mas contra a possibilidade de eu o poder dizer, de eu poder, enfim, defender-me.

Há muito que estavas apresentado, mas agora reveláste quem eras realmente.

Johnny Drake disse...

E... tal como dizem sempre lá pelo blogue dos crentes afirmacionistas, comentários ao 'post', não há???

E onde está e que está o racismo/nazismo/anti-semitismo neste ´post'? Ou nos vídeos de Alex Jones?...

Esta gente é doente, psicótica, absolutamente reveladora dum nervosismo mal disfarçado de quem vê aquilo em que acreditou um dia ser facilmente DEMOLIDO!