segunda-feira, 13 de julho de 2009

As Lições do Revisionismo em Linha


Roberto Lucena - Sempre no seu melhor...



Faz parte dos objectivos deste site procurar mostrar que existe "o outro lado da notícia" ou do denominado "facto histórico"; esse trabalho passa também, como não poderia deixar de ser, por acender uma luz no túnel obscuro da cegueira dos crentes afirmacionistas.
E no sentido de que eles possam ver essa luz o mais cedo possível, cheguei à conclusão que temos que dar algumas lições de Português a criaturas que, para além da sua cegueira e ignorância, são teimosas!

Então vamos lá:

A palavra COBARDE.

A palavra COVARDE.

E como "bónus", gostei de ler isto.


Voltando à lição:

Durante os seus saltinhos histéricos, o nosso aluno afirmacionista ladrou:

"HAJAM COMO HOMENS!"

A expressão verbal "HAJAM", no sentido de "AGIR" só se encontra NA CONJUGAÇÃO DO VERBO HAVER, mais propriamente no Conjuntivo-subjuntivo, conjugação que, aliás, apenas se utiliza no Brasil. Ou seja, não existe, como pretendia o nosso aluno, na conjugação do verbo "agir".

Em resumo, para quem gosta de rsrsrsrsrsrs para tudo o que são pessoas, dotes académicos e trabalhos revisionistas, é muito fraquinho em Português (o verdadeiro!). Pior: quando pretendemos "traduzir" qualquer coisa, seria melhor fazer uma preparação porque, como já alguém escreveu, "traduzir é trair". Neste caso, não estamos perante uma "traição", mas sim de uma burrice mesmo!

Com o final desta lição, resta-nos puxar o autoclismo e ver o Roberto seguir com a água!

Claro que lições como esta a juntar a todas outras demolições dos argumentos (leia-se "falácias") dos crentes afirmacionistas do Holoconto têm as suas consequências, como podem ver aqui e aqui. Estas são as respostas e os termos "tolerantes" que eles gostam de utilizar. Respostas que de respostas propriamente ditas nada têm. Apenas se vê vómito e delírios histéricos de quem vê o chão, o tapete, tudo!, a fugir debaixo dos pés todos os dias. Coitadinhos. Chega a ser comovente de tão ridículos que eles são. Mas também não se pode exigir mais de quem tem tão poucos neurónios...

2 comentários:

Johnny Drake disse...

Depois da lição, temos que riri um pouco...


Um brasileiro chegou a Lisboa e pediu uma informaçao na rua:
- Aí mermao... onde pego um onibus pra ir até a ferroviaria para pegar um trem??
- Aqui não se diz "onibus", mas sim autocarro.
- Tá legau... onde pego um autocarro pra ir até a ferroviaria para pegar um trem?
- Aqui não chamamos "ferrovia", mas sim estação...
- Nossa... onde pego um autocarro pra ir até à estação para pegar um trem?
- Aqui não chamamos "trem", mas sim comboio.
- Porra, tá bom. Entao mermao como pego o autocarro para ir à estaçao para pegar o comboio?
- Aqui nao dizemos "pegar",mas sim apanhar.
-ó cara ta gozando né?? Tudo bom, como apanho o autocarro para ir para o comboio?
- Não precisa ir, é aqui mesmo.
- Me diz uma coisa? Como é que voçês chamam FILHO DA PUTA aqui em Portugal?
- Não chamamos... Eles vêm do Brasil sem ninguém os chamar...




Dedicado... vocês já sabem a quem...

RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS

Johnny Drake disse...

E não adiantavir chorar, espernear e tentar dizer que eu estou a ofender os Brasileros na sua generalidade.
A "ofensa" APENAS é dirigida a certos crentes afirmacionistas, especialmente aos que nem Português sabem escrever, mas que pretendem ensinar os outros...


rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr